Turismo
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• Teatro Amazonas - Um dos mais importantes teatros do Brasil e o principal cartão postal da cidade, foi inaugurado em 1896 durante o período áureo da borracha para atender ao desejo da elite amazonense, que idealizava a cidade à altura dos grandes centros culturais. Sua arquitetura neoclássica e o luxuoso interior, adornado com materiais importados de todo o mundo, contam a história do auge econômico da região
• Largo de São Sebastião - Localizada no coração do Centro Histórico de Manaus, o largo é um epicentro cultural que abriga a Igreja de São Sebastião e o imponente Teatro Amazonas, tendo sido palco de sua inauguração. Cercado de árvores nas laterais e com o piso em pedrinhas que inspirou o calçadão de Copacabana no Rio de Janeiro, reflete a riqueza e sofisticação da era da borracha;
• Mercado Municipal Adolpho Lisboa - Localizado à beira do Rio Negro, o Mercado Municipal, construído no estilo art-nouveau, em 1992, é uma réplica do extinto Mercado "Les Halles" de Paris. Lembrança viva do período áureo da borracha, hoje é um centro de atividades intensamente frequentado pela população manauense. Suas lojas oferecem um variado leque de produtos locais como: artesanato regional e indígena, plantas medicinais e decorativas, frutas, verduras, legumes, peixes, carnes entre diversos outros;
• Porto Flutuante de Manaus - Projetado pelos ingleses, o porto está profundamente ligado ao ciclo econômico da borracha, acontecido entre 1880 e 1910. Possui cais fixos e flutuantes, concebidos com o propósito de torná-lo perfeitamente operacional durante os períodos de vazante e enchente do Rio Negro, em que a altura das águas chega a oscilar cerca de 14 m. A história do Porto de Manaus confunde-se com a história da própria cidade, que vivenciou no período grandes e significativas transformações, como resultado do luxo e riqueza proporcionados pela extração, comércio e exportação da borracha;
• Palácio Rio Negro - Construído no início do século XX como a residência do Barão do Rio Negro, o palácio testemunhou os momentos cruciais da era da borracha, quando Manaus era o núcleo econômico da região. Em suas salas ricamente decoradas ocorreram encontros entre figuras importantes da política e da sociedade da época, refletindo o poder e a influência que ecoavam pela Amazônia. Hoje, o palácio é um museu que preserva artefatos e memórias desse período, um símbolo do passado luxuoso e dinâmico de Manaus; Retorno ao hotel, finalizando o tour.

Retorno ao hotel, finalizando o tour.

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• Incluído no tour: Traslados em veículo com ar-condicionado / Guia Turístico / Taxas e tickets de entrada
• Observação importante: Teatro Amazonas fechado para visitação às segundas-feiras e feriados.

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Criado em janeiro de 2009, o Musa ocupa 100 hectares da Reserva Florestal Adolpho Ducke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, em Manaus. Uma área de floresta de terra firme, nativa, que vem sendo estudada há mais de 50 anos. Os resultados dessas pesquisas, reunidos em catálogos sobre temas como plantas, pássaros e rãs, contam o que o Musa quer mostrar ao visitante. Encontramos no Musa: exposições, viveiro de orquídeas e bromélias, lago, aquários e laboratórios experimentais de serpentes, de insetos e de borboletas. Uma torre de 42 metros permite desfrutar uma magnífica vista do dossel das árvores da floresta, um vislumbre da Amazônia. Trilhas na floresta proporcionam ao visitante passeios agradáveis e descobertas surpreendentes. Um lugar de cultura e ciência, no Musa são desenvolvidas pesquisas em divulgação e popularização da ciência e da educação científica e cultural.

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• Incluso no tour: Traslados em veículo / Guia Turístico / Ticket de entrada
• Observação importante: MUSA fechado para visitação às quartas-feiras

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Saída do píer em lancha motorizada observando a orla da cidade - as casas tipo "palafitas", os prédios da Alfândega e da Guardamoria, o Mercado Municipal "Adolpho Lisboa" e os vários "igarapés" que cruzam Manaus. Prosseguindo em direção ao Encontro das Águas, onde as águas barrentas do Rio Solimões se encontram com as águas escuras do Rio Negro, sem se misturar, fenômeno que se extende por mais de 12km de extensão, exibindo um pouco da grandeza e complexidade dos ecossistemas amazônicos. Seguindo em direção ao local onde será realizada a visita aos botos cor-de-rosa, os golfinhos de água doce da Amazônia, conhecidos por sua natureza amigável e curiosa, onde o visitante tem a oportunidade de interagir com eles. Partindo depois para o Lago Janauari, com parada em uma central de artesanato, mantida pelos nativos do lugar, passando através dos "igarapés" (caminhos de rio), incluindo a visita às belíssimas Vitórias-Régias (Victória Amazônica), planta aquática que chega a atingir quase dois metros de circunferência, com bordas de até 10 cm de altura. Parada para almoço servido em restaurante típico flutuante. Por último visita a Comunidade Indígena dos Tatuyos ou Tuyucas, onde o visitante terá oportunidade de conhecer um pouco da cultura dos povos indígenas da Amazônia, ouvir sobre hábitos e costumes dos nativos e poderá assistir um pequeno ritual apresentado pela aldeia contando um pouco de sua história. Retorno para Manaus ao entardecer com contemplação da natureza e observação de animais que vivem às margens do rio.

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